Seis militares argentinos foram dispensados por crimes contra a humanidade durante a última ditadura, por ordem do Ministro da Defesa, Jorge Taiana, em resposta a uma ordem judicial.
A pasta militar retirou o status militar dos repressores Adolfo Miguel Donda, Ricardo Miguel Cavallo, Alberto Eduardo González, Jorge Carlos Radice, Jorge Eduardo Acosta e Antonio Pernías.
Os seis membros do exército serviram na ESMA, a Escola de Mecânica da Marinha, o mais emblemático dos centros de detenção e tortura clandestinos da ditadura (1976-1983).
A pasta de Taiana observou que a quitação é parte do compromisso com o respeito aos direitos humanos e a integração das Forças Armadas com a sociedade civil.