No lançamento do gasoduto Néstor Kirchner, realizado na província de Neuquén, o presidente Alberto Fernández afirmou que a jazida "Vaca muerta está mais viva do que nunca", e que aumentará a capacidade de transporte, federalizando as possibilidades de desenvolvimento das indústrias e das economias regionais e a distribuição da renda.
"Eu comemoro muito pôr em andamento este gasoduto e lhes peço que o façam o mais rápido possível porque a Argentina precisa disto. Não só para aquecer os argentinos no inverno, mas também para que a indústria possa continuar crescendo", disse o presidente Fernández durante um ato realizado em Loma Campana, província de Neuquén.
Nesse sentido, lembrou que com a formação não convencional de Vaca Muerta “temos gás para 200 anos, para percorrer o caminho da transição energética rumo às energias renováveis”.
"Estamos diante de uma enorme reserva de gás, que não faz sentido tê-la sem capacidade para transportá-la. Esta obra tem tudo isso que o Néstor Kirchner (ex-presidente) foi, o melhor presidente que a democracia conheceu, que sempre enfrentou todas as necessidades", frisou Fernandez.
O presidente também destacou a decisão da atual vice-presidenta, Cristina Fernández de Kirchner, que durante seu mandato à frente do Executivo colocou a petrolífera YPF "sob a gestão do Estado, assinando um acordo com a Chevron em que poucos confiavam. E vejam hoje o que é esse acordo", completou.