O Papa Francisco enviou um telegrama para a vice-presidente nesta sexta-feira, expressando sua "solidariedade e proximidade neste momento delicado".
Da Venezuela, o Presidente Nicolás Maduro postou no Twitter: "Enviamos nossa solidariedade à Vice-Presidente Cristina Kirchner, da Argentina, em face do atentado contra sua vida".
Ele acrescentou: "Repudiamos fortemente esta ação que procura desestabilizar a paz do povo fraterno argentino. A Grande Pátria está com você, camarada! #FuerzaArgentina #FuerzaCristina".
Seu colega chileno, Gabriel Boric, disse em redes sociais: "a tentativa de assassinato da vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, merece o repúdio e a condenação de todo o continente". Minha solidariedade com ela, com o governo e com o povo da Argentina. O caminho a seguir será sempre o debate de ideias e o diálogo, nunca armas ou violência".
Do Uruguai, o presidente Luis Lacalle Pou disse: "A violência nunca pode ser tolerada em nenhuma circunstância. Minha solidariedade com a Sra. Cristina Kirchner e todo o povo argentino em relação ao ataque".
Por sua vez, o peruano Pedro Castillo disse: "Toda a minha solidariedade com a Vice-Presidente e com o povo argentino. O governo peruano condena o atentado de hoje contra sua vida. Repudiamos todos os atos de violência".
Já o presidente boliviano Luis Arce declarou na sua conta: "Repudiamos enfaticamente a tentativa de vida da irmã @CFKArgentina, vice-presidente da #Argentina". Do Estado Plurinacional de #Bolívia, enviamos todo nosso apoio a ela, sua família, o governo e o povo argentino. #AllWithCristina".
A hondurenha Xiomara Castro expressou "forte condenação da tentativa de assassinato perpetrada contra a vice-presidente @CFKArgentina" e enviou uma "mensagem de apoio a Cristina e ao povo argentino".
Por sua vez, o equatoriano Guillermo Lasso postou no Twitter: "Condeno os acontecimentos contra a vice-presidente Cristina Kirchner e envio a solidariedade do Equador ao governo argentino de @alferdez. Nós acreditamos na democracia e na paz. Rejeitamos o ódio e a violência".
De Cuba, o presidente Miguel Díaz Canel disse: "estamos consternados com a tentativa de assassinato de Cristina Kirchner, enviamos toda nossa solidariedade à vice-presidente, ao governo e ao povo da Argentina".
Por sua vez, o chefe da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro, do Uruguai, expressou sua solidariedade com Cristina Kirchner e com o governo argentino.
O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, também falou e pelas redes sociais expressou: "Condenamos a tentativa covarde de assassinato contra nossa irmã @CFKArgentina. Toda nossa solidariedade para com a vice-presidente. A Pátria Grande está com você irmã".
Outro líder muito próximo da ex-presidente, o brasileiro Lula da Silva, enviou-lhe "toda a sua solidariedade" e assinalou que Cristina Kirchner foi "vítima de um criminoso fascista que não sabe respeitar as diferenças e a diversidade".
O líder do Partido dos Trabalhadores do Brasil também disse: "Cristina é uma mulher que merece o respeito de qualquer democrata do mundo e graças a Deus ela não foi ferida".
Outro ex-líder sul-americano, Rafael Correa, do Equador, postou: "O que está errado com o mundo?! Minha absoluta solidariedade com Cristina".