Através de uma transmissão ao vivo nas redes sociais, a x presidente e atual vice-presidente argentina Cristina Kirchner fez uma declaração sobre o indiciamento de 12 anos de prisão e a desqualificação para o exercício de cargos públicos, que foi feita segunda-feira (22/08) pelos promotores Diego Luciani e Sergio Mola.

O pedido foi feito no contexto de um caso relativo à suposta apropriação indevida de fundos de obras públicas na província de Santa Cruz, no sul do país.

Na transmissão, a vice-presidente questionou a "feroz campanha política e midiática" que, diz ela, seguiu o pedido dos promotores.

Ela também apontou, como parte de seu "direito de defesa", que este julgamento "começou com uma ficção, um roteiro que não só era muito ruim, mas também falso".

Neste contexto, ela indicou que "nada do que os promotores disseram foi provado".

E questionou, ainda, a cobertura do caso pelos jornais Clarín e La Nación, que ela descreveu como "os dois carros-chefe da 'lei'.